sexta-feira, 25 de abril de 2008

Alguem Para Amar
O mundo está cheio de queixas. De pessoas que se dizem solitárias.Que desejariam ser amadas. Que vivem em busca de alguém que as ame, que as compreenda. O mundo está cheio de carências.Carências afetivas. Carências materiais.Possivelmente, observando o panorama do mundo onde vivia foi que madre Teresa de Calcutá certo dia escreveu: “Senhor, quando eu tiver fome, dai-me alguém que necessite de comida.Quando tiver sede, dai-me alguém que precise de água. Quando sentir frio, dai-me alguém que necessite de calor.Quando tiver um aborrecimento, dai-me alguém que necessite de consolo. Quando minha cruz parecer pesada, deixe-me compartilhar a cruz do outro. Quando me achar pobre, ponde a meu lado alguém necessitado. Quando não tiver tempo, dai-me alguém que precise de alguns dos meus minutos.Quando sofrer humilhação, dai-me ocasião para elogiar alguém.Quando tiver um aborrecimento, dai-me alguém que necessite de consolo. Quando minha cruz parecer pesada, deixe-me compartilhar a cruz do outro.Quando me achar pobre, ponde a meu lado alguém necessitado.Quando não tiver tempo, dai-me alguém que precise de alguns dos meus minutos. Quando sofrer humilhação, dai-me ocasião para elogiar alguém.” Todos representavam para ela o próprio Cristo. Em cada corpo enfermo, desnutrido e abandonado ela via Jesus crucificado em um novo madeiro. Amou de tal forma que estendeu a sua obra pelo mundo inteiro, abraçando homens de todas as raças e credos religiosos. Honrada com o prêmio Nobel da paz, prosseguiu humilde, servindo aos seus irmãos. Tudo o que lhe importava eram os seus pobres. E os seus pobres eram os pobres do mundo inteiro.Amou sem fronteiras e sem limites. Serviu a Jesus em plenitude. E nunca se ouviu de seus lábios uma queixa de solidão, amargura, cansaço ou desânimo.Sua vida foi sempre um cântico de fidelidade a Deus, por meio dos compromissos com as lições deixadas por Jesus.

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